A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap)
orienta a população para os cuidados básicos e ações de rotina para
conter o avanço da epidemia de dengue no Rio Grande do Norte. Limpar os
quintais, fazer a higienização de cozinhas e banheiros, não deixar
embalagens e pneus expostos à chuva e sol, evitar a água parada onde o mosquito
da dengue se reproduz, além de não deixar caixas d’água descobertas são algumas
medidas que têm um forte efeito preventivo.
Segundo a Subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, Iraci Nestor, ao contrário do que boa parte da população pensa, essas ações educativas funcionam muito mais do que a atuação do carro-fumacê. "A população tem uma visão errada do carro-fumacê como sendo a ação de maior eficiência e que vai acabar a dengue e por isso não valoriza as ações de rotina, supervalorizando as ações de UBV", disse ela.
O responsável técnico pela Base UBV da Sesap, Victor Hugo Dias Diógenes, explica que o carro-fumacê é uma ferramenta utilizada em último caso, quando a cidade ou o estado já vive uma situação de epidemia, porque depois de uns três meses o mosquito volta novamente, tendo em vista que o foco não foi eliminado. Significa também que o município foi falho nas ações de rotina, além de ser um inseticida jogado no ar que, naturalmente provoca algum impacto no meio ambiente. " É importante as pessoas saberem que o carro-fumacê só mata o mosquito voando, não mata o foco nem os mosquitos que estão aguardando para nascer", disse o técnico.
Carro-Fumacê - é o nome popular das operações UBV (Ultra Baixo Volume), que é uma ação de combate à dengue, recomendada quando as ações de prevenção de rotina do município falharam e vem a se constituir numa epidemia. As operações de UBV pesado são de caráter transitório e emergencial. A primeira situação visa cortar o ciclo de transmissão da dengue no município intervindo na continuidade da epidemia. Já na situação emergencial é necessário a entrada com a operação UBV pesado, até o estado sair da epidemia, quando também as operações são interrompidas.
Segundo a Subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, Iraci Nestor, ao contrário do que boa parte da população pensa, essas ações educativas funcionam muito mais do que a atuação do carro-fumacê. "A população tem uma visão errada do carro-fumacê como sendo a ação de maior eficiência e que vai acabar a dengue e por isso não valoriza as ações de rotina, supervalorizando as ações de UBV", disse ela.
O responsável técnico pela Base UBV da Sesap, Victor Hugo Dias Diógenes, explica que o carro-fumacê é uma ferramenta utilizada em último caso, quando a cidade ou o estado já vive uma situação de epidemia, porque depois de uns três meses o mosquito volta novamente, tendo em vista que o foco não foi eliminado. Significa também que o município foi falho nas ações de rotina, além de ser um inseticida jogado no ar que, naturalmente provoca algum impacto no meio ambiente. " É importante as pessoas saberem que o carro-fumacê só mata o mosquito voando, não mata o foco nem os mosquitos que estão aguardando para nascer", disse o técnico.
Carro-Fumacê - é o nome popular das operações UBV (Ultra Baixo Volume), que é uma ação de combate à dengue, recomendada quando as ações de prevenção de rotina do município falharam e vem a se constituir numa epidemia. As operações de UBV pesado são de caráter transitório e emergencial. A primeira situação visa cortar o ciclo de transmissão da dengue no município intervindo na continuidade da epidemia. Já na situação emergencial é necessário a entrada com a operação UBV pesado, até o estado sair da epidemia, quando também as operações são interrompidas.
Fonte: Sesap/RN