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segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Prevenção: qual a sua responsabilidade no combate à dengue?



Qual sua responsabilidade na prevenção e no combate à dengue? Você já parou para pensar? Se ainda não fez isso, está mais do que na hora! O Aedes aegypti, transmissor da dengue, é um mosquito urbano, que tem hábitos domésticos. Por isso, as ações para eliminar focos e, consequentemente, prevenir surtos da doença, dependem do empenho de toda a população e devem ser feitas durante todo o ano.
Mesmo que os casos de dengue sejam mais frequentes e numerosos durante os meses quentes e úmidos do verão, para o Aedes aegypti não faz muita diferença a estação. Os ovos dele podem sobreviver até um ano em ambiente seco esperando o momento em que, em contato com a água, a larva possa eclodir e dar origem a um novo mosquito. Portanto, a prevenção à doença deve fazer parte da rotina.
Se cada morador de uma rua, de um bairro e de uma cidade fizer a sua parte, mantendo sua residência livre de depósitos que possam acumular água e servir de criadouro para o mosquito, certamente o controle do Aedes aegypti será mais efetivo. Como a única coisa que pode, de verdade, evitar uma epidemia de dengue é manter os níveis da população do vetor baixo, mãos à obra já!
O primeiro passo é manter atenção constante com a água parada, já que este é o meio propício para a reprodução do mosquito transmissor da dengue. Não havendo água parada, as fêmeas não têm um lugar adequado para que seus ovos se desenvolvam, diminuindo, consequentemente, a população de mosquitos adultos e também a possibilidade de uma epidemia da doença.
Então, limpe o que deve ser limpo, feche o que pode ser fechado, retire recipientes abertos de locais descobertos e verifique caixas d’água, cisternas e poços. Para ajudá-lo a evitar que depois do inverno os casos de dengue aumentem junto com as temperaturas, o Rio Contra Dengue preparou algumas dicas. Confira, coloque em prática e assuma a sua responsabilidade na prevenção e no combate à dengue!
  • Cheque calhas, declives no terreno, possíveis ralos entupidos etc. Como qualquer lugar em que possa haver acúmulo de água é propício para o mosquito da dengue, verifique estes locais e não se esqueça de retirar recipientes abertos de locais descobertos.
  • Atenção especial a caixas d’água, cisternas, poços e qualquer outro depósito de água. Mais que tampá-los, é importante verificar se eles estão bem vedados, para que o mosquito não consiga passar.
  • Se você tem plantas em casa, não se esqueça de colocar areia nos pratos dos vasos ou de removê-los para que não acumulem água.
  • Vasos sanitários e ralos de banheiros devem ficar fechados. Piscinas, quando não forem utilizadas, devem ser esvaziadas.
  • Acondicione corretamente o lixo. Mantenha as latas fechadas e quando for separá-lo para ser recolhido pelos serviços de limpeza urbana feche bem os sacos. Além disso, mantenha-o longe de animais.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011


Aedes aegypti: conhecer para combater




Perigoso e oportunista. Assim pode ser definido o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. O perigo, claro, vem do fato de ele ser o vetor da doença. Já o oportunismo pode ser explicado por seus hábitos. Ele é um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios e locais frequentados por pessoas. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer, mas, oportunista como é, também pode picar à noite.
Por ser um mosquito que vive perto do homem, sua presença é mais comum em áreas urbanas e a infestação é mais intensa em regiões com alta densidade populacional e em locais de ocupação desordenada. Nestes espaços as fêmeas encontram mais facilmente alimentação e locais para desovar. Por falar em desova, temperaturas elevadas e chuvas são fatores que propiciam a eclosão dos ovos. Por isso a infestação do mosquito é mais intensa no verão.
Isso, no entanto, não significa que o perigo esteja restrito a uma única estação. Não está! Para evitar a infestação do Aedes aegypti, é preciso adotar medidas permanentes de controle. Como o mosquito tem hábitos domésticos, as ações preventivas de eliminação de focos dependem do empenho da população e devem ser feitas durante todo o ano. É preciso atenção com grandes reservatórios – caixas d’água, galões e tonéis – e também com pequenos – vasos de plantas, calhas, garrafas, lixo e bandejas de ar-condicionado, entre outros.
Uma fêmea pode dar origem a 1.500 mosquitos durante a sua vida. Os ovos são distribuídos por diversos criadouros para garantir a dispersão e preservação da espécie e adquirem resistência ao ressecamento apenas 15h após a postura. A partir de então, eles podem, segundo estudos, resistir até 450 dias em um local seco. Esta resistência é uma grande vantagem para o mosquito, pois permite que os ovos sobrevivam por muitos meses até que um período chuvoso e quente propicie a eclosão.
Além disso, esta resistência do Aedes aegypti a longos períodos secos permite, também, que os ovos possam ser transportados de um lugar para outro, mesmo que distantes, dentro dos recipientes em que foram depositados. Esse aspecto importante do ciclo de vida do mosquito demonstra e confirma a necessidade do combate constante aos criadouros, em todas as estações do ano. Para ajudá-lo, o Rio Contra Dengue preparou algumas dicas. Confira e coloque em prática!
  • Cheque calhas, declives no terreno, possíveis ralos entupidos etc. Como qualquer lugar em que possa haver acúmulo de água é propício para o mosquito da dengue, verifique estes locais e não se esqueça de retirar recipientes abertos de locais descobertos.
  • Atenção especial a caixas d’água, cisternas, poços e qualquer outro depósito de água. Mais que tampá-los, é importante verificar se eles estão bem vedados, para que o mosquito não consiga passar.
  • Se você tem plantas em casa, não se esqueça de colocar areia nos pratos dos vasos ou de removê-los para que não acumulem água.
  • Vasos sanitários e ralos de banheiros devem ficar fechados. Piscinas, quando não forem utilizadas, devem ser esvaziadas.
  • Acondicione corretamente o lixo. Mantenha as latas fechadas e quando for separá-lo para ser recolhido pelos serviços de limpeza urbana feche bem os sacos. Além disso, mantenha-o longe de animais.
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